Segundo essa teoria, proposta entre os séculos XVII e XVIII para explicar o aparecimento do fogo, o flogístico seria uma substância liberada pelos corpos durante a combustão. O fato de o fogo se apagar significativa que todo o flogístico tinha sido consumido. Seguindo esse mesmo raciocínio, o motivo de um corpo não entrar em corpo não entrar em combustão se devia a ele não possuir flogístico.
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Proposta no século XVIII, essa teoria definia o calor como uma substância que fluiria dos corpos quentes para os corpos frios. As variações do calórico estariam relacionadas às variações de temperatura nos corpos, ou seja, quanto maior a quantidade de calórico de um corpo, maior a sua temperatura e vice-versa. |
AutorAPossui graduação em Física pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Atuou como bolsista ID do Programa de Iniciação à Docência (PIBID) subprojeto Física nos anos de 2011-2015. Atualmente é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa). HistóricoCategorias |